08 março 2007

A DIVULGAÇÃO DA BEATA ALEXANDRINA

Dizer que a Beata Alexandrina está divulgada um pouco por todo o mundo é exagerado. Certamente o seu nome não terá penetrado na imensa e populosa China, na gigantesca Rússia e nos países muçulmanos… Mas se exceptuarmos estes casos, que representarão quase metade da superfície habitada do planeta, à maior parte dos restantes países ele já lá chegou. Ela é conhecida desde o Canadá à Argentina, desde a Índia à Tailândia e ao Vietname, no Japão e nas Filipinas, na Oceânia, e naturalmente nos países europeus. Muito conhecida? Não, salvo algumas excepções.
O país onde ela foi mais estudada e divulgada é a Itália. Até o ex-presidente da república Óscar Luigi Scalfaro era ser admirador.
Na Irlanda, na Escócia e no restante Reino Unido, está também muito divulgada. Na Irlanda, há mesmo a Alexandrina Society, que envia o seu boletim para cerca de 1.000 destinatários. Está também bastante divulgada nos EUA, no México e em toda a América Central e do Sul.
Há livros que a divulgam em línguas menos comuns, como japonês e tailandês.
Actualmente, algo como uma equipa de seus admiradores e estudiosos, difunde-a de modo concertado, produzindo livros, fazendo traduções e mantendo bem activo o seu Sítio Oficial.
É esta a extraordinária figura que apadrinha o blogue que o leitor está a visitar.
Veja-se este notável retrato que dela exarou o brilhante médico Dr. Gomes de Araújo:

A expressão de Alexandrina é viva, perfeita, afectuosa, boa e acariciadora; atitude sincera, sem pretensões, natural. Não há nela ascetismo, nada untuoso, nem voz tímida, melíflua, rítmica; não é exaltada nem fácil a dar conselhos. Fala de modo natural, inteligente, mesmo subtil; responde sem hesitações, até com convicção, sempre em harmonia com a sua estrutura psíquica e a construção sólida de juízos bem delineados em si e pelo ambiente, mas sempre, repetimo-lo, com ar de espontânea bondade que o clima místico que desde há tempos a circunda e que, parece, não foi por ela provocado, não modificaram.

Nota - Atendendo a que alguns comentadores tinham claramente ultrapassado os limites do aceitável, decidi ocultar temporariamente todos os comentários. J.F.

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